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GRAUS FILOSÓFICOS ADONHIRAMITA
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RITO ADONHIRAMITA
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A Franco-Maçonaria como corporação eclética evolutiva é uma instituição universal que abriga as variadas matrizes formadas a partir de influências de inúmeras nações sem delimitação temporal específica. Ela foi constituída e fundamentada por Homens de espiritualismo eclético, de alto grau da liberdade e de inteligência, que trabalham incansavelmente em prol da Pátria, da Ordem e da Humanidade.
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A Franco-Maçonaria é considerada eclética no sentido da união fraternal e da fé, congregando homens como verdadeiros irmãos, independentemente de etnias raciais. Defende a liberdade de consciência e os direitos e deveres de cada cidadão.
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A Maçonaria Adonhiramita está contida no entendimento filosófica da Franco-Maçonaria para os livres pensadores, espíritos criativos, defensores da liberdade pacifica e formadores de opiniões. Ela incorpora símbolos e recursos de diferentes culturas, crenças e tradições de todas épocas. É descrita como um "abrigo para homens virtuosos, sem amarras dogmáticas", fundamentada nos princípios de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade "Liberdade, Igualdade e Fraternidade". ​
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História e Desenvolvimento do Rito Adonhiramita:
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Forjado em 1738.
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Primeiras publicações de rituais definitivos em 1740 (Catéchisme dés Francs Maçons ou Le Secret dés Francs Maçons) por Louis Antoine Travenol (Leonard Gabanon).
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Adaptado ao filosofismo por Louis Theodore Henri Tschoudy (1762-1765) com a participação de Jean Baptiste Thomas Pirlet.
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Uma segunda adaptação e compilação por Louis Guillemain Saint-Victor (Recueil Precieux de La Maconnerie Adonhiramite, 1781-1787), sendo este compêndio considerado um plágio literário das obras de Gabanon (graus simbólicos) e Tschoudy (graus filosóficos).
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​O Rito Adonhiramita, criado por Travenol, é descrito como um conjunto de tradições, costumes e regras sociais. É uma "síntese orientadora, uma escola de perfeição, um magistério de sabedoria, um verdadeiro professorado para os sábios e filósofos, livres e virtuosos: Um Triângulo Perfeito".
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